Árvore genealógica dos faraós do Egito
A Arvore Genealógica dos Faraós do Egito é uma parte importante da história e cultura desse antigo país. Esse tema abrange o período de cerca de 3.000 anos desde o início da Primeira Dinastia, quando o faraó Menes unificou o Alto e o Baixo Egito, até a última dinastia do Egito Antigo, quando a cultura desse país foi transformada pelas forças externas. Nesta introdução buscaremos entender como se deu a formação das dinastias faraônicas e quem foram os principais faraós responsáveis por guiar o Egito por esses três milênios.
Descendência dos Faraós: História
Os Faraós eram os reis do antigo Egito e a sua dinastia governou o país por mais de 3 mil anos. A origem dos Faraós na história do Egito é incerta, mas acredita-se que começou com Narmer no ano 3100 a.C. A descendência dos Faraós começou com Narmer e prosseguiu até a derrocada do Império Romano, quando o Império Egípcio foi conquistado por Roma.
Os faraós eram considerados deuses no antigo Egito. Eles eram responsáveis pelas decisões políticas, religiosas, militares e civis. Eles eram também responsáveis por construir grandes monumentos e estruturas. Esta tradição de construção de grandes monumentos começou com Narmer e prosseguiu por todos os Faraós.
Ao longo dos séculos, a linhagem dos Faraós foi dividida em diversas dinastias, incluindo:
- 1ª Dinastia (c. 3100 a.C. - c. 2890 a.C.)
- 2ª Dinastia (c. 2890 a.C. - c. 2686 a.C.)
- 3ª Dinastia (c. 2686 a.C. - c. 2613 a.C.)
- 4ª Dinastia (c. 2613 a.C. - c. 2494 a.C.)
- 5ª Dinastia (c. 2494 a.C. - c. 2345 a.C.)
- 6ª Dinastia (c. 2345 a.C. - c. 2181 a.C.)
- 7ª Dinastia (c. 2181 a.C. - c. 2160 a.C.)
- 8ª Dinastia (c. 2160 a.C. - c. 2040 a.C.)
- 9ª Dinastia (c. 2040 a.C. - c. 1990 a.C.)
- 10ª Dinastia (c. 1990 a.C. - c. 1870 a.C.)
- 11ª Dinastia (c. 1870 a.C. - c. 1650 a.C.)
- 12ª Dinastia (c. 1650 a.C. - c. 1550 a.C.)
- 13ª Dinastia (c. 1550 a.C. - c. 1353 a.C.)
- 14ª Dinastia (c. 1353 a.C. - c. 1250 a.C.)
- 15ª Dinastia (c. 1250 a.C. - c. 1069 a.C.)
- 16ª Dinastia (c. 1069 a.C. - c. 1043 a.C.)
- 17ª Dinastia (c. 1043 a.C. - c. 945 a.C.)
- 18ª Dinastia (c. 945 a.C. - c. 712 a.C.)
- 19ª Dinastia (c. 712 a.C. - c. 663 a.C.)
- 20ª Dinastia (c. 663 a.C. - c. 612 a.C.)
- 21ª Dinastia (c. 612 a.C. - c. 585 a.C.)
- 22ª Dinastia (c. 585 a.C. - c. 539 a.C.)
- 23ª Dinastia (c. 539 a.C. - c. 525 a.C.)
- 24ª Dinastia (c. 525 a.C. - c. 404 a.C.)
- 25ª Dinastia (c. 404 a.C. - c. 343 a.C.)
- 26ª Dinastia (c. 343 a.C. - c. 332 a.C.)
- 27ª Dinastia (c. 332 a.C. - c. 323 a.C.)
- 28ª Dinastia (c. 323 a.C.
Faraó Egípcio: Quem Foi o Primeiro?
Os antigos governantes do Egito, conhecidos como faraós, têm sido fascinantes para as gerações presentes. Mas quem foi o primeiro faraó?
A resposta não é tão simples. Isso porque não existe um registro claro do primeiro faraó, e as datas variam de acordo com as diferentes fontes históricas. No entanto, a maioria dos estudiosos acredita que o primeiro faraó foi Menes, também conhecido como Narmer.
Menes foi um governante da antiga cidade de Memphis, no Egito. Ele governou por volta de 3100 a.C., e unificou as duas principais cidades do Egito, Memphis e Heliópolis. Ele também liderou a luta contra os povos nômades que tentavam invadir o Egito.
Menes foi o primeiro governante a usar o título de "Faraó" e iniciou a primeira dinastia do Egito antigo. Ele também foi responsável por estabelecer a cidade de Menfis como a capital do Egito e desenvolveu uma série de obras de engenharia, como as pirâmides de Gizé.
Como a identidade de Menes é muito questionada, alguns estudiosos acreditam que outras pessoas podem ter se tornado faraós antes dele. Por exemplo, alguns acreditam que Djer foi o primeiro faraó do Egito. Djer foi um governante do Egito durante a mesma época de Menes e também unificou as duas principais cidades do Egito.
No entanto, é difícil provar qualquer uma dessas teorias, pois há pouca evidência arqueológica. Mesmo assim, Menes é geralmente aceito como o primeiro faraó do Egito.
Resumo:
O primeiro faraó do Egito é geralmente aceito como Menes, também conhecido como Narmer, que governou por volta de 3100 a.C. Ele unificou Memphis e Heliópolis, estabeleceu Menfis como a capital do Egito e desenvolveu obras de engenharia, como as pirâmides de Gizé. Embora outros governantes, como Djer, também possam ter se tornado faraós antes de Menes, não há evidências concretas para confirmar essas teorias.Os 5 Maiores Faraós do Egito
Os 5 Maiores Faraós do Egito são considerados os maior representantes deste povo antigo e grande civilização. Os Faraós eram os reis do Egito e governavam com mão de ferro durante o período da história conhecido como Antigo Egito. A maioria dos faraós foram encontrados nos túmulos e templos egípcios, e estes 5 foram os de maior destaque:
1. Tutankamon - Foi um dos mais conhecidos faraós do Egito. Foi o décimo noveavo rei na linhagem dos faraós e governou durante 13 anos.
2. Ramsés II - Foi o governante mais poderoso e proeminente do Egito antigo. Foi responsável por expandir o império egípcio para o território dos atuais Iraque, Síria, Líbano, Jordânia e Israel.
3. Amenhotep III - Foi o décimo quarto faraó da dinastia XVIII e governou durante quase quarenta anos. Foi conhecido por sua grande habilidade como rei e por sua generosidade.
4. Khufu - Foi o segundo faraó da IV dinastia da história egípcia. Seu governo foi marcado por inúmeras conquistas e por sua grande capacidade de liderança.
5. Hatshepsut - Foi a única mulher a governar o Egito como faraó. Foi conhecida por seu grande poder e pelo fato de ter expandido o império egípcio para o Norte da África.
Estes 5 grandes faraós representam um grande feito na história da civilização egípcia. Seus feitos e conquistas foram de extrema importância para a cultura, arte e religião deste povo antigo e ainda são lembrados até hoje.
Faraó Mais Poderoso do Egito
Faraó Mais Poderoso do Egito foi um título conferido a alguns dos mais influentes governantes da Antiguidade que governaram o Egito. Esses governantes incluíram Amenhotep III, Tutankhamon, Ramsés II, Akhnaton e Cleópatra VII.
Amenhotep III foi provavelmente o faraó mais poderoso do Egito antigo. Durante seu reinado, de 1391 a 1353 aC, ele expandiu o Egito para incluir grande parte do Oriente Médio e conquistou vários territórios. Ele também estabeleceu a tradição de construir grandes templos e deixou como herança para o Egito a grande cidade de Luxor.
Tutankhamon foi outro faraó poderoso do Egito. Apesar de sua reinado ter sido curto, em 1332 aC, ele foi responsável por restaurar o culto ao Deus Sol, o deus egípcio mais importante, e por construir o grande templo de Karnak, que é considerado um dos maiores templos do Egito.
Ramsés II foi outro grande governante do Egito, que governou de 1279 a 1213 aC. Durante seu reinado, ele foi responsável por construir grandes templos e obeliscos, e também por levar o Egito ao auge de seu poder.
Akhnaton foi um faraó reformador que governou de 1353 a 1336 aC. Ele foi responsável por introduzir o culto ao Deus Sol, a Aton, como o único Deus verdadeiro. Ele também construiu a cidade de Amarna e expandiu os limites do Egito para incluir a Terra Santa.
Cleópatra VII foi a última faraó do Egito Antigo e governou de 51 a 30 aC. Ela foi responsável por expandir o Egito para incluir a Síria e a Líbia e por manter o Egito como um grande império. Seu reinado foi marcado por sua beleza e inteligência e ela também foi a última a governar o Egito como uma monarquia.
No geral, os faraós mais poderosos do Egito incluíam:
- Amenhotep III
- Tutankhamon
- Ramsés II
- Akhnaton
- Cleópatra VII
Todos eles deixaram sua marca na história do Egito, expandindo o império para incluir grande parte do Oriente Médio e tornando o Egito um dos maiores impérios da Antiguidade.
A árvore genealógica dos faraós do Egito demonstra a complexidade da história deste antigo país. A partir dela, é possível verificar como uma família chegou ao poder e como a linhagem se estendeu por várias gerações. A árvore também destaca o papel da religião no governo do Egito, pois a maioria dos faraós eram considerados deuses ou filhos dos deuses. A árvore genealógica dos faraós do Egito relembra a herança histórica e cultural deste antigo país, que continua a inspirar e influenciar culturas ao redor do mundo.
Outras árvores genealógicas que possam lhe interessar: